FORÇA AÉREA UM/TÓQUIO (Reuters) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira que se submeteu a um exame de ressonância magnética, sem dizer o motivo. “Foi perfeito”, disse ele a repórteres a bordo do avião presidencial Força Aérea Um, a caminho de Tóquio.
Um exame de ressonância magnética usa ímãs e ondas de rádio para criar imagens detalhadas do interior do corpo. Ele pode ser usado para monitorar uma série de condições. Trump, 79 anos, foi a pessoa mais velha a ser empossada como presidente dos EUA quando reassumiu a Casa Branca em janeiro, e é a segunda pessoa mais velha a servir como presidente dos EUA.
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No início deste mês, o médico do presidente disse que Trump estava com “saúde excepcional” em uma avaliação médica.
Em julho, a Casa Branca divulgou que Trump estava com inchaço na parte inferior das pernas e hematomas na mão direita, depois que fotografias mostraram o presidente com tornozelos inchados e maquiagem cobrindo a parte afetada da mão.
O médico de Trump, Sean Barbabella, disse em uma carta divulgada pela Casa Branca na época que os exames confirmaram que o problema nas pernas era devido à “insuficiência venosa crônica”, uma condição benigna e comum, especialmente em pessoas com mais de 70 anos de idade.
O médico disse que o hematoma na mão de Trump era consistente com uma pequena irritação nos tecidos moles causada pelo aperto de mão frequente e pelo uso de aspirina, que Trump toma como parte de um “regime padrão de prevenção cardiovascular”.
Desde então, a Casa Branca tem minimizado as preocupações com a saúde de Trump, sem detalhar como o problema da perna está sendo tratado.
(Reportagem de Trevor Hunnicutt)