Apesar da inevitável frustração por novamente não chegar sequer à final olímpica nos Jogos de Tóquio-2020, tenista sérvio Novak Djokovic, o número 1 do mundo, se manifestou em suas redes sociais e garantiu que jogar no Japão foi “um privilégio” e que fez o máximo que pôde para sair com mais uma medalha para sua carreira.

Esta foi a quarta participação olímpica de Djokovic, que também entrou nos Jogos de Pequim, na China, em 2008, foi a Londres, na Inglaterra, em 2012 e tentou no Rio de Janeiro, no Brasil, em 2016, mas ao longo de toda essa trajetória obteve apenas uma medalha de bronze em simples, justamente na primeira tentativa.

O sérvio perdeu a disputa pelo pódio na grama inglesa para o argentino Juan Martin del Potro, que também o eliminou na estreia do Rio de Janeiro. Já em Tóquio, perdeu a semifinal para o alemão Alexander Zverev e foi batido pelo espanhol Pablo Carreño Busta na luta por um novo bronze.

Apesar dos 37 anos que terá daqui a três temporadas, Djokovic já diz que pretende disputar a Olimpíada pela quinta vez e que espera “voltar mais forte em Paris-2024”.

“É um privilégio real representar a Sérvia nas Olimpíadas. Obrigado, Tóquio-2020 e todos que nos ajudaram a se unir pela magia do esporte. Sei no meu coração que dei tudo para lutar por uma medalha, e estou de olho em voltar ainda mais forte em Paris-2024”, escreveu. “Foi uma experiência incrível que nunca vou esquecer. Boa sorte a todos os atletas da Sérvia que ainda competem por medalhas”, acrescentou.

Quanto à polêmica desistência da disputa da medalha de bronze nas duplas mistas, ele disse que teve apoio da parceira Nina Stojanovic – por conta de uma lesão no ombro esquerdo segundo a Federação Internacional de Tênis (ITF, na sigla em inglês).

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