Deborah Secco movimentou as redes sociais na última quarta-feira (07). Em entrevista ao podcast Pod Delas, a atriz revelou detalhes de sua vida íntima com o marido, Hugo Moura.

Uma das declarações que deram o que falar foi a do casamento “negociado”: apesar de não ser um relacionamento aberto, a união de Deborah com o modelo eventualmente abre espaço para terceiros.

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Em um papo descontraído, a atriz ainda se declarou ao amado: “Por mais livre que seja nosso relacionamento, o Hugo me completa em todos os sentidos. Quero ele para toda a minha vida.”

E essa conexão pode ser a responsável pelo sucesso da vida sexual do casal. Segundo uma pesquisa sobre o prazer sexual das brasileiras promovida pela Miess Sex Shop, para 46,76% das mulheres, o prazer sexual está diretamente ligado à intimidade com um(a) parceiro(a).

Às apresentadoras Boo Unzueta Tata Estaniecki, a protagonista de “Bruna Surfistinha” ainda confessou que faz coloca o sexo “na agenda”. “Eu boto lá às vezes, na agenda, para não deixar de transar, porque isso me faz bem. É preguiça! Só é difícil para começar.”

Sexo ‘com data marcada’?

À IstoÉ Gente, a sexóloga clínica e sexological bodyworker da Miess Sex Shop, Erika Mahya, comenta o hábito da atriz. Confira:

“A frequência sexual considerada saudável é a que for melhor para o casal ter um tempo para se dedicar a se comunicar e se sentir”, começa.

“As pessoas são mandalas, repletas de atividades como os cuidados com a família, o lazer, o trabalho e, quando elas se relacionam com alguém, elas criam uma terceira mandala, que é a da dinâmica da relação.”

Erika também revela que, na sexologia somática, profissionais indicam que casais realizem atividades que estimulem essa “terceira mandala”.

“O casal pode criar uma dinâmica de uma relação, algo até ritualístico, desafios, brincadeiras, com jogos sexuais… Tudo isso para que os dois se mantenham interessados e a chama fique acesa”, descreve. Como possíveis atividades, vale citar aquelas que estimulem diversos sentidos, como o uso de velas, óleos, massagens, frutas e roupas íntimas.

“Se fizer sentido para a rotina do casal, ele pode até mesmo marcar uma hora para ter relações sexuais e, com isso, manter a sua terceira mandala: a do relacionamento”, pontua.

Vida sexual

Deborah também descreveu o sexo oral de Hugo como “o melhor do planeta”. E ela não está sozinha nessa preferência: ainda de acordo com a pesquisa da Miess Sex Shop, 40,5% das mulheres consideram as preliminares como momento de maior excitação da “hora H”, com 14% delas não dispensando o sexo oral.

“O casal precisa se comunicar, entender como pode melhorar sua conexão. Se ele tiver práticas genitalizadas, com um sexo mais intenso, com troca de fluidos corporais, o que importa é a qualidade dessa relação, não o tempo do relógio. É isso que os alimenta!”, finaliza Erika, pontuando que a comunicação entre Deborah e Hugo pode ser a chave para o casamento bem-sucedido de ambos.