Após acusação de racismo, Zara indeniza cliente em acordo extrajudicial

A grife Zara e o Shopping da Bahia, em Salvador, firmaram acordo extrajudicial e pagaram indenização a Luiz Fernandes Júnior, homem negro que foi acusado de furtar uma mochila que havia comprado na mesma loja no dia 29 de dezembro de 2021. Segundo o advogado, o acordo foi acertado no início de abril.
À época, o homem, que é natural de Guiné-Bissau, foi retirado do banheiro pelos seguranças do shopping para devolver o objeto. De acordo com o advogado de Luiz Fernandes, a Zara tomou a iniciativa de fazer o acordo. A rede afirmou, ainda, que lamenta a abordagem ao cliente e que “a ação não reflete os valores da companhia”. Já o Shopping da Bahia declarou que “mantém um trabalho de conscientização e reeducação de todos os colaboradores, dada a importância e a urgência desse tema”.
Em razão de confidencialidade, o valor acertado não pôde ser divulgado. Ainda assim, o advogado afirmou que o acordo teve ônus superior à média do judiciário. Em janeiro de 2022, ele havia declarado que pediria ação indenizatória na ordem de R$ 1 milhão contra a loja e o shopping, para desestimular o racismo.
Com informações do G1
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