São Paulo acaba de aprovar a revisão do seu Plano Diretor. Debates sobre a revisão abordaram, entre outros temas, a mobilidade, a densidade e a infraestrutura urbana. Boa parte do conteúdo desses temas envolveram conhecimentos especializados que, via de regra, precisam ser “traduzidos” para que a população, ávida por participar da decisão do legislativo, pudesse opinar com alguma propriedade. Trata-se portanto de um problema que envolveu a capacidade de comunicação entre a população e os diferentes agentes públicos e privados que participaram do debate.

A revisão do Plano Diretor de São Paulo poderia, entretanto, ter sido mais bem explicada para a população. Impactos ambientais poderiam, por exemplo, terem sido explicados de forma intuitiva, sem usar, necessariamente, números : softwares permitem a visualização do impacto que as transformações propostas pela Prefeitura e Câmara de Vereadores de São Paulo irão provocar sobre a ambiência dos bairros, ruas e avenidas afetadas pela revisão do Plano Diretor: utilizando softwares como SenCity pode-se obter, automaticamente, os impactos ambientais provocados pelas alterações das regras.

Com SenCity qualquer cidadão pode saber se um novo edifício, construído de acordo com as regras do Plano Diretor:

1. vai diminuir ou não a quantidade de sol que receberá por dia no seu terreno, na sua rua e nas calcadas onde caminha todos os dias;

2. vai diminuir ou não a quantidade de luz natural que estará disponível através das janelas de sua residência, impactando ou não o consumo de energia elétrica de seu imóvel;

3. vai bloquear ou não a percepção de áreas verdes e panoramas que costuma ver de sua janela;

4. vai modificar ou não a ambiência do bairro, ajudando a melhorá-la ou a descaracterizá-la, segundo seu ponto de vista.

Com softwares como o SenCity, a Prefeitura poderá comunicar melhor e explicar melhor os impactos da revisão do Plano Diretor para a população  de São Paulo.