Muitos estudos já apontaram que o consumo regular e moderado de vinho pode oferecer diversos benefícios para a saúde. Às vésperas de seu aniversário de 109 anos, Annie Wilson concorda e assina embaixo dessa informação.

Segundo o canal televisivo norte-americano KHOU 11, ela costuma beber uma taça de vinho toda sexta-feira – atitude que, há anos, já considera como ritual. O segredo de sua longevidade? “’Muitas pessoas me perguntaram isso e eu não faço nada de especial. Estou apenas vivendo”, contou.

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Annie fica tão perplexa quanto pesquisadores que ainda não conseguem explicar por que o corpo de algumas pessoas se “degrada” e de outras não. Alguns dados já descobertos, contudo, esclarecem umas coisas: as mulheres têm mais chances de atingir 110 anos em comparação aos homens. Além disso, quase 70% das pessoas que atingiram esse marco eram brancas.

A ciência da longevidade

Em uma tentativa de “guardar” o poder da longevidade, um geneticista australiano e professor da Harvard Medical School (EUA), David Sinclair, começou a tomar seu próprio coquetel de enzima. Ele acredita que isso poder permitir ter uma vida até pelo menos 150 anos.

Para Sinclair, não há limites para a vida humana e, um dia, os humanos serão capazes de alcançar a imortalidade. O profissional descobriu, ainda, que uma coenzima chamada NAD +, abundante em humanos jovens, ajuda a preservar as células.

Segundo a KHOU 11, no estudo com ratos concluiu-se que isso poderia reverter marcadores de envelhecimento, aumentando níveis de NAD +. Ainda assim, não há confirmações (por enquanto) de que os efeitos da coenzima sejam eficazes em seres humanos.