Socorre-nos o dicionário, vulgo ‘pai dos burros’. Canalha: relativo a ou próprio de pessoa vil, reles. Adjetivo e substantivo de dois gêneros. Que ou aquele que é infame, vil, abjeto; velhaco.

Pô, se o chefão dos bandidos do mensalão e petrolão fosse apenas isso, até que estaríamos menos lascados. Ocorre que o bilontra é muito mais. Eu diria que é praticamente inqualificável.

Lula é: manipulador, mentiroso, cafajeste, traíra, cínico, sórdido, egoísta, egocêntrico, ignorante, mau, desprezível, corrupto, aproveitador, hipócrita, cafajeste, canastrão, preconceituoso, agourento.

É também – o que diz muito sobre si – companheiro de décadas de Zé Dirceu, Antonio Palocci, Aloizio Mercadante, José Eduardo Cardozo, José Genuíno, Delúbio Soares, Vacari Neto, Gleisi Hoffmann (dessa é patrão).

Mas não só! É amigo-irmão, conforme ele próprio se intitulou orgulhosamente, de ditadores e terroristas sanguinários, como Muammar Al Gaddafi, Mahmoud Ahmadinejad, Fidel Castro e Hugo Chávez, dentre outros.

Ah! Nunca é demais lembrar: é – e sempre será, queiram ou não seus amigos do STF – multi-réu criminal; ex-bi-condenado, em primeira e segunda instâncias, por corrupção e lavagem de dinheiro; líder de quadrilha e ex-presidiário.

Acabou? De jeito nenhum. A lista ‘never ends’. É o pai do Ronaldinho dos Negócios; o amigo de meu pai (segundo Marcelo Odebrecht); ou somente ‘amigo’, nas planilhas de propina da Odebrecht. Da OAS eu não sei.

É igualmente o sujeito que confessou ter assediado sexualmente um rapaz na prisão; que abordou sua esposa (falecida) durante uma entrevista no sindicato dos trabalhadores; e é o ‘chefinho’ de Rosemary Noronha.

Foi o cara que votou contra o Plano Real; que incentivou os mais pobres a se endividarem, e que produziu boa parte dos 60 milhões de brasileiros com o nome sujo; e que presentou o Brasil com Dilma Rousseff.

Lula inaugurou e fomentou a cisão social no País, que descambou na eleição deste outro inqualificável que está no Poder. Boicotou todos os governos não petistas e roubou desavergonhadamente seus legados.

Diz-se ‘pai dos pobres’, mas só bebe – com o dinheiro alheio – vinhos caríssimos; fuma charutos e cigarrilhas importadas; hospeda-se em hotéis de luxo; viaja em primeira classe, sempre acompanhando de serviçais.

Passou a vida recebendo ‘favores’ de empresários ‘generosos’, como Emílio Odebrecht, Sérgio Camargo e Léo Pinheiro. Favores que incluíram casa para morar, sítio para descansar e estudo no exterior para a filha bastarda.

Sergio Moro precisa se atualizar e/ou ampliar seus conceitos sobre canalhice e sobre quem é – e o que é – Luiz Inácio Lula da Silva. O vagabundo, bandoleiro, brejeiro, calaceiro e vadio é mais, bem mais, muito mais do que simplesmente… canalha.