04/09/2024 - 16:11
Horas depois da prisão da influenciadora Deolane Bezerra, na manhã desta quarta-feira, 4, a apresentadora Antonia Fontenelle se pronunciou sobre o ocorrido com deboche nas redes sociais.
“Essa roda gigante não tá girando, ela tá capotando”, disse Antonia, que foi condenada a três anos de prisão em processo movido por Klara Castanho.
“Já tenho o título do meu ‘ao vivo’ de hoje, vai ser ‘a Tonhona avisou’”, continuou. A fala faz referência a uma briga entre as duas no mês de agosto, em que elas trocaram farpas depois que Antonia questionou a origem do patrimônio de Deolane.
“Amor, quer ficar rica tem que trabalhar honestamente. Venho falando isso não é de hoje. Para ficar rico, você tem que trabalhar muito, honestamente, ou ser herdeira. O contrário, é cadeia”, concluiu a apresentadora em story postado no começo desta tarde.
Relembre ‘briga’
Um desentendimento entre elas ocorreu há cerca de duas semanas, quando Antonia questionou a origem do dinheiro de Deolane em seu canal no YouTube.
“Essa mulher comprou uma mansão de R$ 5 milhões, comprou uma mansão de R$ 12 milhões, uns carros que, juntando tudo, dá R$ 40 milhões. Ela fez uma postagem sentada em frente à casa e falou ‘não é ostentação, é superação’. A pergunta que não quer calar: superação de quê?”, perguntou.
Deolane não deixou a alfinetada passar: “Agora ela tá querendo saber de onde vem o meu dinheiro. O meu tá todo declarado, mulher, e o teu, do fundo partidário das últimas eleições, como é que tá? E a luta pela herança do falecido? Aqui não, hein? Cadê a luta pelo dinheiro que não é teu, que tu nunca trabalhou para conquistar?”, retrucou a advogada e empresária. “Ah, mulher, procura o que fazer, tonhona”, arrematou.
Prisão em operação da Polícia Civil
Deolane Bezerra foi presa preventivamente na manhã desta quarta-feira, 3, em operação da Polícia Civil que mira a desarticulação de uma organização criminosa envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro. Também foi cumprido um mandado de prisão preventiva contra a mãe dela, Solange Bezerra.
De acordo com a Polícia Civil pernambucana, a operação exerce 19 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão domiciliar, sequestro de bens (carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações) e valores. Foram bloqueados ativos financeiros dos alvos da operação no valor de R$ 2,1 bilhões.