A Petrobras e a Repsol Sinopec foram as grandes ganhadoras do prêmio “ANP de Inovação Tecnológica”, concedido desde 2014 pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. O objetivo é reconhecer e premiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis.

Os projetos precisam ser desenvolvidos no Brasil por instituições de pesquisa credenciadas pela ANP, empresas brasileiras e empresas petrolíferas, com utilização total ou parcial de recursos provenientes da Cláusula de PD&I presente nos contratos de Exploração e Produção (E&P).

Segundo a ANP, desde que o prêmio foi criado, a cláusula de PD&I gerou cerca de R$ 20 bilhões em investimentos. Somente em 2020, foram gerados R$ 1,64 bilhão.

A Petrobras foi premiada junto com as instituições Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Senai de Santa Catarina e Universidade de São Paulo (USP), e em outras duas categorias. Uma sozinha com a UFRGS e outra com a Petrogal e a Símeros Projetos Eletroeletrônicos.

Já a Repsol Sinopec venceu com um projeto com a PUC-Rio e a empresa Ouro Negro, e outro com a Universidade Federal Fluminense (UFRJ) e a Tidewise Engnharia e Serviços Navais.

Na categoria “Personalidade da indústria” o premiado foi Álvaro Teixeira, geólogo e engenheiro, formado em 1957, que tem mais de cinco décadas de atividades no segmento de exploração e produção de petróleo e gás; e como “Personalidade da Academia” o prêmio foi para Luís Fernando Azevedo, professor associado da PUC-Rio, que possui graduação e mestrado em Engenharia Mecânica na PUC-Rio e doutorado em Engenharia Mecânica pela University of Minnesota.

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