Ao participar de um evento virtual promovido pelo Nubank, do qual é integrante do conselho de administração, Anitta, que tem uma carreira bem-sucedida e estabilizada, dentro e fora do Brasil, contou que não tem problemas com o fracasso

“Reinvenção está no meu sangue. Desde ‘Show das Poderosas’ o Brasil já começou a ver que eu realmente tenho essa coisa de estar inconformada com a situação. Show das Poderosas. A primeira vez que me reinventei foi quando eu comecei a carreira no funk, que foi a porta que se abriu para mim, porque eu sempre ouvi de tudo”, disse a cantora.

“Eu comecei a cantar na igreja, que não tem nada a ver com o que eu tô fazendo, e sou muito eclética. Nunca pensei que uma coisa elimina a outra. Dá para gostar de tudo ao mesmo tempo e caminhar em diferentes áreas”, explicou.

Anitta ainda falou sobre seu repertório: “Gosto de mudar”, indicou ela, relembrando dos primeiros passos da carreira internacional “sem saber se ia dar certo e mesmo com muita gente dizendo que não”. Não tive nenhum desses exemplos para olhar”.

“Eu fui a primeira de muita coisa. E quando falam que ninguém faz é que eu quero fazer, porque eu gosto de experimentar, porque se não der certo, volta e faz como era antes ou tenta de outra maneira. Eu não tenho esse problema com o fracasso. Não tenho medo de arriscar”, finalizou.