A ONG Anistia Internacional prometeu, nesta segunda-feira (19), “continuar trabalhando” para defender os direitos humanos na Rússia, depois que Moscou a declarou uma “organização indesejável”, uma medida que implica a proibição de suas atividades no país.
“Continuaremos trabalhando incansavelmente para garantir que todos os responsáveis por graves violações de direitos humanos, seja na Rússia, Ucrânia ou em qualquer outro lugar, sejam levados à justiça”, escreveu a organização sediada em Londres em um comunicado.
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