Aos 46 anos de idade, Angélica esbanja beleza e boa forma. Mas nem sempre foi assim. Em entrevista ao site Gshow, a apresentadora revelou que sofreu muito para se encaixar nos padrões de beleza impostos pela sociedade.

“A maturidade veio me trazendo uma sabedoria com relação à beleza e ao que é bom para mim, em termos de exercício e dieta. Hoje estou bem mais segura com todos os meus defeitos. Acho que existem formas da gente se cuidar, estar bem, sem exageros. Sem se sacanear nem fazer coisas que não são legais para a saúde”, contou.

A loira disse que na adolescência chegou a tomar remédios para emagrecer, mas hoje isso mudou: “Só tomo vitaminas. Tenho um médico nutrólogo que repõe as vitaminas que vão faltando, até porque também tem a história da idade: ela vai indo e você vai tendo que repor vitaminas. Então tomo bastante ômega, vitamina C, essas coisas. Não sou natureba, mas uso só o que é comprovadamente saudável e que o corpo aceita”, destaca.

Sobre alimentação, ela conta que já experimentou várias dietas diferentes: “Já fui vegana, hoje sou pescetariana, porque sou vegetariana, mas como peixe. Já fui vegetariana total, mas na época não tinha tanta opção vegetariana e vegana, então não tinha jeito, eu viajava muito, tinha que comer peixe”, conta ela, lembrando que o hábito de comer de forma saudável vem desde a juventude. “Como quando eu era mais jovem já tinha aquela história do padrão, de estar com o corpo legal, sempre cuidei da alimentação, então esse gosto pela comida saudável veio junto. Hoje continuo essa dieta que sempre tive”.

A comunicadora ainda falou que nunca fez cirurgias plásticas: “Vou postergando isso, porque acho que existem formas de ir me cuidando sem precisar de uma intervenção tão drástica. Mas adoro clínica de estética, amo laser, tudo isso funciona muito para retardar esse envelhecimento das células”.

“Me recuso hoje a fazer o que eu fazia antes, quando era jovenzinha, para me encaixar nos padrões, que são essas dietas loucas, tomar remédio, botar chip, hormônio… Acho uma loucura, uma roubada. Isso não entra mais na minha vida, porque sei que tudo tem um preço mais para frente e não é legal. É uma conversa minha com meu corpo, não tem agressão”, conclui.