Andressa Urach, de 34 anos, fez um desabafo sobre maternidade. Em entrevista para a revista Quem, a ex-modelo, que recentemente deu à luz ao seu segundo filho, Leon, fruto do casamento com Thiago Lopes, revelou que enfrentou depressão após o nascimento do herdeiro.

“Eu não me recordava o quão difícil era o puerpério. Após a primeira gestação também passei por momentos bem difíceis. Mas eu esqueci isso com o passar dos anos desta fase. Agora com o Leon, sofri demais. Você tem que focar no neném e dar graças a Deus por ele estar bem e com saúde. Isso é o que dá força para a gente. Cheguei a enfrentar um período de depressão. Chorava dia e noite, mesmo sem motivo. É uma fase muito complicada. Mas depois que você sofre tudo isso, olha para o bebê e pensa: ‘valeu a pena tanto sofrimento'”, começou Urach.

“A única coisa que me deixa triste é que – diferente do Arthur – agora eu não consigo amamentar. Fiz muitas cirurgias plásticas nos seios, troquei as próteses mais de cinco vezes, fiz redução de mama… Isso prejudicou a amamentação do Leon. Amamentei meu primeiro filho por quatro anos, na época eu não tinha cirurgias nos seios. Com a mama direita nunca consegui amamentar o Leon porque não tinha os ductos para sair o leite. Sofri bastante, empedrou o leite no peito. Consegui amamentar o Leon com uma mama esquerda até os 40 dias e vida. Mas era sempre muito pouco leite e eu tinha que complementar com fórmula. Meu leite praticamente secou. Isso me deixou muito triste. Fiquei muito mal por não conseguir amamentar o Leonzinho. O bom é que hoje tem mais fórmulas disponíveis, com bastante vitaminas e nutrientes que ele precisa”, continuou.

Na sabatina, a loira ainda disse que o marido está sendo bastante compreensivo em relação à vida sexual do casal, devido ela está mum momento delicado do pós-parto. “A vida sexual é muito importante na vida de um casal. Eu fiquei supermal porque não parei de sangrar. Estou sangrando até hoje, com quase 50 dias de vida do Leon. Isso é uma coisa muito ruim, até para o casamento. Coitado do meu marido tendo que esperar todo esse período, sendo que eu já tinha ficado internada por um tempão antes do parto… Para o casamento isso é bastante delicado e afeta também. É bem complicada essa fase do puerpério”.

“O homem tem que ser paciente para conseguir entender tudo o que está acontecendo com a mulher. Não tem o que fazer. O meu corpo que sangra e eu não tenho relacionamento sexual durante esse período com o meu marido. Então, existe muita paciência do lado dele para que ele consiga esperar o tempo certo para a gente retomar a nossa vida sexual. É uma consenso de ambos. A dele de entender e a minha de esperar. Se dependesse de mim, já tinha parado esse sangramento e a minha vida sexual estaria superativa como sempre foi. Eu cheguei a menstruar durante 17 dias, parou por uma ou dois dias, que foi quando conseguir ficar com o meu marido, mas depois voltou tudo de novo. É muito sangue e bem complicado para a vida do casal. Tem que ter muito diálogo e saber separar um tempo para o marido”, finalizou.

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