Alok se apresenta na primeira edição do The Town, em São Paulo, no segundo dia de festival, domingo, 3 de setembro. O DJ, que comandará o principal palco do evento, Skyline, patrocinado pela Heineken, está grato pela oportunidade e preparado para impressionar o público e agradar diversos estilos.

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Animado, ele comemora os ingressos esgotados para a ocasião, e garante que tem todos os indicativos a seu favor: público e meteorologia. À ISTOÉ GENTE, Alok adianta os planos para sua apresentação.

Vamos bater o recorde de uso de lasers, vai ter mais do que no Show do Século, lá no Rio de Janeiro. Vou apresentar pelo menos uma música inédita e focar em um setlist mais autoral também. Ainda não fechei o setlist. Já tenho uma ideia do que vou tocar, mas ainda vou fazer algumas modificações. Pode ser que eu finalize a seleção faltando cinco minutos para entrar no palco”, conta o DJ. 

A apresentação aproveitará a diversidade proposta pelo evento. “É um festival com vários palcos e artistas de diferentes estilos musicais, o que me permite ter um show mais diversificado musicalmente. Além do público que vai me assistir, tem o que vai estar pelos outros artistas e, ainda bem, tenho essa liberdade artística de poder transitar por várias sonoridades e ainda manter a minha essência, a minha singularidade como artista”, pontua Alok.

Alok concedeu entrevista exclusiva à ISTOÉ GENTE
Alok concedeu entrevista exclusiva à ISTOÉ GENTE (Crédito:Divulgação/Alisson Demetrio)

Apesar de ter experiência nos principais eventos mundo afora, como Rock in Rio, Tomorrowland e Lollapalooza, o artista confessa que é sempre um desafio e aprendizado desenvolver um show para grandes festivais. “Quando eu desenho as minhas apresentações, preciso levar em conta o tipo de festival e o público que vai estar presente. Em um evento de música eletrônica, o meu set é bem diferente, por exemplo, dos que costumo tocar aqui no Brasil” explica. 

Em relação à estrutura do show para essas ocasiões, Alok informa que sua equipe precisa trabalhar com algumas limitações. Para isso, adapta o show e os equipamentos à estrutura do local. “Eu não sou cantor, não tenho banda ou dançarinos, por isso a parte tecnológica e as luzes são elementos importantes nas apresentações, daí vou adaptando dentro das possibilidades. Mas, em todos os meus shows, a entrega é 100%”, conclui o artista.