Contrariando todas as normas de segurança sanitária recomendadas por todos os países e agências de saúde do mundo, inclusive a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto – e cúmplice inconteste das 450 mil mortes por Covid-19 em território nacional -, novamente promoveu um ato de aglomeração, dessa vez no Rio de Janeiro, neste domingo (23).

O amigão do Queiroz juntou uma multidão de motoqueiros e apoiadores, e após um ‘rolê’ discursou sobre um palanque, sem máscara como de costume, ao lado do seu fantoche-capacho, Eduardo Pazuello, o ex-ministro da Saúde, pela ordem, fujão, amarelão, mentiroso e borrão. Explico: primeiro tentou fugir da CPI; depois ficou com medinho e pediu ‘penico’ ao STF; em seguida mentiu como seu próprio patrão; por fim tremeu nas bases e passou mal, tadinho.

Igualmente sem máscara, o que contraria inclusive uma determinação do próprio Exército, Eduardo Pazuello (repito: general da ativa!) expeliu seus perdigotos em todas as direções ao também discursar para a platéia no Aterro do Flamengo.

Ou muito me engano ou ambos, Pazuello e Bolsonaro – este, um homicida contumaz – cometeram crimes contra a saúde pública, o que no caso do general-sabujo pode terminar em severa punição. Isto, é claro, se o Exército brasileiro não tiver ligado de vez o “dane-se” e se transformado na Casa da Mãe Joana, ou melhor, do Pai Bolsonaro (que também é pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais).