Pária internacional, cada vez mais ridicularizado e isolado mundo afora, o Brasil deu neste domingo (27), após as palavras asquerosas de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, sobre a invasão bárbara russa na Ucrânia, mais um passo em direção ao pântano fétido, destinado a ditaduras, tiranias e nações que abrigam e apoiam grupos terroristas.

Dias atrás, o amigão do Queiroz, de forma inacreditável até para os padrões de ignorância e desumanidade que norteiam sua miserável forma de vida, declarou apoio e solidariedade ao assassino Vladimir Putin, durante seu inútil passeio à Europa onde, aliás, aproveitou a oportunidade para chamar de ‘irmão’ um outro facínora mundial: Viktor Orbán.

Agora, tendo oportunidade de rever seu posicionamento estúpido e homicida (característica cada vez mais presente e clara em seu comportamento), podendo simplesmente dizer que errou ou fora mal interpretado, o patriarca do clã das rachadinhas ligou para o carniceiro russo para dizer que o Brasil ficará ‘neutro’ durante seu genocídio na Ucrânia.

Pior. O analfabeto diplomático justificou a carnificina, falando um monte de bobagens sobre os separatistas do leste (chamou de ‘sul da Ucrânia’, meu Deus!). E disse ser ‘normal’ o uso de armas contra civis; que chamar de ‘massacre’ a morte de crianças ‘é exagero’, e ironizou o fato de o presidente ucraniano ter sido comediante – falou o Bozo, né?

Em 2014, após a manifestação de apoio petista aos terroristas palestinos, Israel colocou o Brasil no devido lugar: ‘é um anão diplomático’. Atualmente, após o desastre ambiental e sanitário produzido pelo devoto da cloroquina, e o retrocesso democrático e econômico no País, fomos definitivamente deixados de lado, transformados em párias globais.

O recreio acabou, e o mundo viverá anos de instabilidade como não se via desde o fim da guerra-fria. Jair Bolsonaro, um ignorante imoral e solidário ao assassino Putin, passará, mais cedo ou mais tarde. O estrago, porém, que está produzindo em Banânia, levará anos para ser minimamente reparado. Ser um anão, afinal, não era o pior que poderíamos.