Além de tentar trazer para o Brasil o Pegasus, poderosa ferramenta de espionagem, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) também planejou importar o programa Sherlock.

De acordo com informações do UOL, uma fonte ligada ao GSI (Gabinete de Segurança Institucional) e um ex-representante da Candiru, empresa desenvolvedora do sistema, informaram sobre a situação envolvendo o filho “02” do presidente Jair Bolsonaro.

O Pegasus iria funcionar para alimentar com informações externas a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) paralela. Já o Sherlock seria usado para monitorar o governo. Ambos os programas são de desenvolvedoras de Israel.

O Pegasus é voltado para hackear celulares, mas tem também um sistema para invadir computadores. Para espionagem de computadores e laptops existe o Sherlock.