Ontem e hoje dois grandes artistas tiveram seus nomes envolvidos numa grave polêmica. Na quinta-feira (15), o ator da TV Globo José Dumont foi preso em flagrante pela Polícia Civil do Rio de Janeiro com vídeos de pornografia infantojuvenil.
O veterano de 72 anos é investigado por pedofilia e estupro de vulnerável, por ter supostamente mantido um relacionamento com um fã de 12 anos de idade, ao qual teria oferecido ajuda financeira.
Já o cantor Leandro Lehart, ex-vocalista do grupo Art Popular, foi condenado a quase dez anos de prisão por estupro e manutenção de cárcere privado contra uma mulher que tinha um relacionamento, segundo informações do programa “Balanço Geral”, da Record TV.
Além do ator e cantor, a IstoÉ Gente relembra abaixo alguns famosos que já tiveram problemas com a polícia, como porte de armas e drogas, dirigir sob influência de bebida alcoólica, desacato, entre outros crimes. Confira!
Belo
No Carnaval de 2021, o cantor Belo fez show, mesmo com as proibições impostas devido à Covid-19. O pagodeiro acabou indo preso no dia 17 de fevereiro.
Segundo a polícia, ele e os outros três alvos (dois produtores e um traficante) responderiam por: infração de medida sanitária, crime de epidemia, invasão de prédio público (no caso, o colégio onde ocorreu a apresentação) e associação criminosa – o show, de acordo com as autoridades, foi organizado em comum acordo com o tráfico de drogas.
Vale lembrar que essa não é a primeira vez que Belo foi parar na cadeia.
Fábio Assunção
Em junho de 2017, o ator da Globo foi detido na cidade de Arcoverde, em Pernambuco, sob acusações de dano qualificado ao patrimônio público, desacato a autoridade, desobediência e resistência a prisão. Segundo a polícia, Fábio teria se envolvido em briga com jovens e depois se negou a entrar na viatura, quebrando o vidro do carro.
Já em 2018, o artista foi parar a cadeia após se envolver num acidente em São Paulo. Assunção foi autuado por embriaguez ao volante e teria se recusado a fazer o teste do bafômetro.
Marcello Antony
Em 2004, Antony foi preso em flagrante comprando maconha na cidade de Porto Alegre. O ator admitiu que consumia a droga, e foi solto oito horas depois porque “sua conduta não se enquadrava em tráfico, mas em usuário”.
Ronaldinho Gaúcho
Em março de 2020, o ex-jogador de futebol foi detido num hotel depois de usar passaporte e documentos de identificação paraguaios falsos para entrar no país. Gaúcho estava acompanhado do irmão e empresário, Roberto de Assis, que também possuía documentos falsificados.
Depois de se apresentar ao Ministério Público do Paraguai, os irmãos foram detidos no dia 6 de março.
Após cinco meses de prisão, Ronaldinho e o irmão foram soltos. Segundo informações do portal Lance, a dupla fez um acordo com a Justiça paraguaia, aceitando as condições propostas pelo Ministério Público local, como o pagamento de 200 mil dólares (cerca de 1,1 milhão de reais na época) para deixar o país.
Em 2018, Gaúcho e o irmão tiveram outro problema com a Justiça: foram proibidos de deixar o Brasil, tendo os passaportes brasileiros apreendidos. Eles foram penalizados pelo não pagamento de dívida por dano ambiental em Porto Alegre.
Renner
Em 2014, o cantor foi detido depois de se envolver em acidente por dirigir alcoolizado. Renner foi levado para a delegacia, pagou fiança de 10 mil reais e foi liberado.
O sertanejo foi condenado a um ano e quatro meses de prisão em regime aberto em 2015, mas acabou por ter sua pena convertida em trabalhos voluntários.
Thiago Lacerda
O galã foi detido em dezembro de 2019 acusado de uso e porte de drogas. Segundo os policiais que faziam uma operação na Zona Sul do Rio, teria sido encontrado no carro do ator um “material entorpecente”. A assessoria de imprensa de Lacerda afirmou que após os exames nada foi constatado e que o artista “foi liberado pelo delegado no mesmo dia”.
Naldo
O cantor foi preso em flagrante, em 2017, por posse ilegal de arma de fogo. Naldo também foi denunciado pela mulher Ellen Pereira Cardoso, conhecida como Moranguinho, por violência doméstica. Ele foi condenado a quatro meses de prisão por ter agredido e ameaçado a esposa. Na ocasição, ele não teve que cumprir a pena, pois a juíza concedeu benefício de suspensão condicional da pena.