É chegada a hora de apresentar ao público o resultado de uma imersão que muito orgulha Zezé Di Camargo: as canções concebidas, desenvolvidas e lapidadas na Fazenda É o Amor, refúgio mantido com zelo pelo cantor bem no centro do Brasil, onde ele também gravou todos os videoclipes do novo repertório. Cada nota, cada verso, cada arranjo foi, de certa forma, emoldurado pelo ar que ele respira desde sempre, nas terras de sua Goiás.

Nesta sexta-feira, 16 de agosto, ao meio-dia, desembarca em todas as plataformas de áudio a primeira das seis canções registradas sob esse contexto, “Eu Duvido”. Composição de Tony e Kléber, a canção estará também no YouTube 12 horas depois, com videoclipe estrelado pelos atores Tatiana Scarletti e Daniel Norton, sob direção de Fred Siqueira.

As gravações de todos os atos tomaram a Fazenda É o Amor entre os dias 21 e 26 de julho. Também é naquele cenário que está o destino de quem for sorteado para testemunhar o que Zezé chama de “Último ato do Zezé Di Camargo Rústico – A Origem”, obra de uma promoção que levará à fazenda, em setembro, alguém sortudo para ficar três dias por lá, com viagem, hospedagem, alimentação e toda a logística assegurada por sua equipe. Para participar, basta fazer o pré-save de “Eu Duvido” e se inscrever no link disponível na bio de Zezé pelo Instagram(siga instruções indicadas abaixo).

Nas playlist de “Zezé Di Camargo Rústico – A Origem”, estão também as faixas “Discutidas” (Lari Ferreira/ Renato Souza/ Eliabe Quexin/ Philipe Pancadinha), “A Mesma Mentira” (Adrianno Mendes/ Tarcísio Mascarenhas/ Edson Garcia/ Felipe Marins/ Felipe Duram, “Cada Minuto” (Danimar/Victor Gregório/Marco Aurélio/Tobias/Leandro Tessaro), “Hoje tem” (Animar/Victor Gregório/Marco Aurélio) e “Caipira Nato”. Os lançamentos virão sequencialmente até novembro, quando será gravado o projeto “Rústico 2”, porque o que é bom só pode inspirar futuras criações.

Até aqui, o tour de shows de Zezé Di Camargo em versão solo, iniciativa que começou a ganhar corpo durante os dias de confinamento impostos pela pandemia de Covid-19, já cruzaram cidades como Recife, São Paulo (Espaço Vibra, Festa Junina e Espaço das Américas), além de Goiânia, é claro, entre outros destinos.

Se pudesse ser sintetizada em poucas linhas, a obra “Zezé Di Camargo Rústico – A Origem” seria descrita como uma história de amor contada onde tudo começou, em seis atos, ao som de seis músicas e seis videoclipes.

É isso.

Os registros renderam ainda um minidocumentário em quatro episódios, transbordando afeto, sob apresentação de André Piunti e tendo como protagonista o cenário onde tudo começou na intensa trajetória de Zezé.
Ali está um enredo pronto para inspirar sempre repertórios inéditos como “Rústico – A Origem”, que compõe uma trilha sonora permeada por boas memórias afetivas.