O Ministério Público apontou que Carlos Miguel Aidar, ex-presidente do São Paulo, tentou comprar um apartamento de luxo com dinheiro tirado do clube mediante fraude. A informação foi divulgada pelo portal UOL.

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Aidar teve colaboração de Cinira Maturana, namorada dele em 2015. E mais 6 pessoas são réus desse caso por possível cumplicidade na corrupção: Keila Nascimento, sobrinha de Cinira, Leonardo Serafim, homem-forte da atual diretoria do São Paulo, Douglas Schwartzmann, ex-secretário-geral do clube, o advogado José Roberto Cortez e sua filha Maria Eugenia Chiampi Cortez e um homem chamado Bruno Minelli.

Segundo o MP, o termo de compra e venda foi celebrado em 2015, entre Cinira e GAMA, proprietária do imóvel. O valor era R$ 1,3 milhão.

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Assim que Aidar renunciou ao cargo de presidente do São Paulo, ele e Cinira desistiram da compra do apartamento. E de acordo com o MP, houve manobras de lavagem de dinheiro até no distrato do acordo.

O advogado de Aidar, José Luis Oliveira Lima, disse que “a acusação nada mais é do que uma peça de ficção criada pelo Ministério Público, que não é capaz de narrar um único fato criminoso em face do presidente Carlos Miguel Aidar. Depois de mais de cinco anos de investigação conduzida pelo MP, absolutamente nada foi demonstrado contra Aidar, que sempre pautou a sua vida pela correção e ética”.

O São Paulo afirmou que “não comenta casos que tramitam na Justiça”.


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