Sim. Estou, com muito prazer, debochando da doença de Jair 1.000% Bolsonaro, o verdugo do Planalto. Notem: debochar é diferente de desejar. Não desejo dor nem morte para ninguém, ainda que, às vezes, fique feliz com os apertos e as tristezas de quem não merece nada melhor.
O devoto da cloroquina, há um ano e meio, debocha da morte e do luto de milhões de brasileiros. Pior. Sorri quando uma vacina não funciona, ironiza quando a Covid tem alta e chega ao cúmulo da desumanidade ao imitar jocosamente pessoas que morrem sufocadas.
Além do mais, meu deboche não mudará o fato de o amigão do Queiroz ser, como é mesmo?, três Is: imorrível, imbroxável e incomível. Assim, nada de ruim ocorrerá com o mito com saúde de atleta. No máximo, uma gripezinha, ou um resfriadinho. Mas nada que cloroquina não resolva.
Inclusive, Bolsonaro, o maníaco do tratamento precoce, ao invés dos médicos do Einstein, deveria chamar o Osmar Terra. E como ele é diferente dos demais, está ao lado do povo e é contra mamatas, deveria pagar o tratamento com as próprias rachadinhas, digo, salário.
E Eduardo Bananinha bem que poderia levar algumas latas de leite condensado e enfiá-las no fiofó do papai. Talvez desobstrua seu cérebro, quero dizer, intestino. E, como todos morrem um dia, se alguém resolver homenagear o pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais – se partir dessa para uma pior – com uma placa com seu nome, chamaremos alguns brucutus de esquerda para quebrá-la ao meio, como fizeram os bolsonaristas com Marielle Franco.
Pronto. Chumbo trocado não dói. Ou vão ficar de mimimi?