Após as bikes e os patinetes elétricos compartilhados, as scooters entraram no mercado paulistano. Lançado há um mês, o veículo pode ser visto na região da Avenida Luís Carlos Berrini e em bairros da zona oeste, como Itaim Bibi e Vila Olímpia.

Segundo Fernando Freitas, presidente da Riba Share, empresa que trouxe as motocicletas, a previsão é de que as ruas de São Paulo ganhem 200 scooters até o fim do primeiro semestre e mil até o final do ano. O uso está limitado a quem tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) da categoria A – ou seja, para uso de motocicletas – ou permissão para conduzir ciclomotor (ACC). O preço por minuto é de R$ 0,59.

O corretor de imóveis Gustavo Kuss, de 68 anos, já aderiu e está usando mais de uma vez ao dia para se locomover entre Moema, Brooklin, Vila Nova Conceição e Vila Olímpia, bairros onde trabalha. “Peso 120 quilos e a subida é difícil. Na moto, não. Vou embora, é bem mais prático”, diz.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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