A agenda de reformas ajudou a reduzir o risco País brasileiro medido pelo Credit Default Swap (CDS), disse há pouco o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mário Mesquita, que neste instantes traça cenários econômicos no âmbito do “Macroeconomia em Pauta”, evento do banco em que os economista do banco se reúnem com jornalistas e que completa este ano de anos.

Mas o economista citou outras mudanças ao longo dos últimos dez anos que contribuíram para a melhora de vários indicadores da economia brasileira.

“No último dez anos tivemos mudanças no crédito subsidiado. Em algum momento o governo passou a tomar recursos a 14% Selic e a emprestar a 3% pelo PSI Programa de Sustentação do Investimento”, disse o economista, citando também o crescimento do crédito subsidiado com a utilização dos bancos públicos, o que agora começa a se reduzir.

Essa redução do volume do crédito subsidiado na economia permite a manutenção da potência das medidas de política monetária.