Foi mantida a absolvição do médico Matheus Gabriel Braia pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Ele era alvo de uma ação indenizatória por ter participado de um trote visto como machista.

O trote tinha sido aplicado à calouras de medicina da Universidade de Franca, em São Paulo, em fevereiro de 2019. Na época, as mulheres foram estimuladas a jurar “nunca recusar a uma tentativa de coito de um veterano ou de uma veterana”.

De acordo com reportagem do portal de notícias G1, a maioria dos desembargadores entenderam que, apesar do conteúdo machista, não houve dano moral coletivo nem ofensa séria diante da participação voluntária dos calouros e do tom de brincadeira dos dizeres.


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