Fiorella Mattheis apostou no papel de atriz e agora assume a posição de empresária. Sua marca de revenda de artigos de luxo foi idealizada durante a pandemia e tem causado furor entre os amantes das grifes mais badaladas. Bolsas de estilistas europeus que ela promove se esgotam em minutos e, apesar de serem de segunda-mão, o diferencial é a própria Fiorella: presente não só com sua beleza e estilo, ela demonstra vasto conhecimento da indústria do luxo.

A cada live shopping, o estoque circula em uma rapidez assustadora. “Confesso que me surpreendi com o desempenho durante a pandemia. Batemos nossas metas todos os meses. Apesar do cansaço, nunca estive tão feliz”, disse à ISTOÉ.

Perfume no ar

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Eliana está na televisão desde a adolescência quando integrava bandas juvenis até cair nas graças do público infantil em 1993. E a partir daí, a carreira da apresentadora, cantora e empresária só cresceu: entre discos, roupas, brinquedos e uma infinidade de produtos licenciados. O que faltava? Mais um produto para crescer a sua linha de perfumes com embalagens inspiradas em joias.

Elegância em sete atos

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Brad Pitt assumiu seu papel mais estiloso até agora. O ator e produtor tem uma marca de roupa masculina na qual imprime o seu estilo. O trabalho de Pitt? Colaborar, com seu jeito despojado, em peças limitadas para uma grife italiana. Já estão disponíveis no mercado sete itens em tons pastéis e que parecem ter saído do guarda-roupa do ator.

A marca, assim como Pitt, é pouco conhecida no Brasil. Cuidado com o bolso: uma calça sai por R$ 19 mil. Na verdade, você compra o estilo de Brad Pitt e não a peça.

Fama e privacidade

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Foi na véspera de seu aniversário de 37 anos que o cantor e produtor Junior Lima publicou em suas redes sociais que será pai pela segunda vez. “Em meio a essa loucura que estamos vivendo, mais uma bolinha de luz está chegando para iluminar a nossa família”, escreveu em uma foto acariciando a barriga da esposa. Junior sempre buscou uma criação longe dos holofotes para o filho, Otto. Ao contrário do que aconteceu com ele e sua irmã Sandy, famosos desde o berço, Junior nunca permitiu que o rosto de seu filho fosse fotografado e divulgado publicamente.

As cartas de Patti

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A cantora e escritora Patti Smith é uma das mulheres mais famosas da história do rock. “Horses”, seu primeiro disco de 1975, tornou-se um clássico da música, bem como seu livro “Só Garotos”, onde conta sua vida durante a juventude, lançado em 2009. Hoje, aos 74 anos, até a sua conta de instagram é elaborada na forma de pequenos poemas, algo que decidiu levar além. Lançou a newsletter “The reader is my Notebook” (“O leitor é meu caderno”), e pretende compartilhar com os fãs seus trabalhos por meio de cartas virtuais exclusivas, todas por assinatura que podem ser acessadas pela plataforma “Substrack”. Ao contar sobre o lançamento nas redes sociais, Patti revelou que escreve desde os 12 anos e que a pandemia a incentivou a publicar seus textos: “Isolada da minha família, amigos e colegas de trabalho, estou reinventando o processo.”

Contra o racismo

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Emicida, além de rapper, músico e ativista, agora é o responsável pelo prefácio da nova edição brasileira de um importante livro sobre a luta contra o preconceito racial: “A des-educação do negro”, de Carter Godwin Woodson, lançado em 1933. Quase nove décadas depois, Emicida mostra a atualidade do tema ao revelar episódios marcantes de sua vida, como o dia em que precisou apresentar na escola a origem de sua família e a professora só se interessava por antepassados brancos.

O poder da música

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Apesar de pouco conhecida no País, a atriz britânica Lucy Boynton é tida como referência de estilo e é amada pelo seu público por suas séries e filmes. Seu papel mais famoso foi na cinebiografia de Freddie Mercury, “Bohemian Rhapsody”, onde viveu a namorada do protagonista, interpretado por Rami Malek. O romance saiu das telas e foi parar na vida real: Malek e Lucy assumiram o namoro enquanto ele ganhava o prêmio de melhor ator no “Oscar” de 2019. Agora é a vez de ela encarar uma heroína da música: viverá a cantora Marianne Faithfull no filme que levará o sobrenome da artista. A história se passa na década de 1960, época em que Marianne viveu um tumultuado romance com Mick Jagger, vocalista dos Rolling Stones. Ao saber que tinha sido confirmada para o papel, afirmou: “Não poderia estar mais emocionada por participar da história de Marianne como atriz e, pela primeira vez, como produtora executiva”. Já o papel de Jagger ainda não foi confirmado. Será que Malek sentirá ciúmes com a escolha?