A perda da chance
A Teoria da Perda da Chance aplica-se àquela oportunidade perdida por culpa de alguém (fazendo ou não fazendo alguma coisa), a gerar uma indenização. Aquele do povo tem a sensibilidade de saber o que isto na prática significa, ao se indignar com a injustiça sofrida e sentindo os prejuízos a ele ocasionados pela negligência ou dolo daquele que lhe tirou a chance. Imagine a perda da chance de viver, desses quase trezentos mil mortos, seus familiares e amigos inconsoláveis, sem que nada se faça. É o nosso presidente, como chefe da nação, o responsável por esta perda da chance de milhares de brasileiros, através do que faz e do que não faz, atuando nas duas frentes da desgraça.
Do que faz, ao achincalhar a tudo e a todos e ao conclamar o povo a não seguir os protocolos indicados por aqueles que entendem da pandemia. Incentiva e provoca aglomeração, sem máscara, e que todos deixem de ser maricas, sem frescura e mimimis e parem de chorar seus mortos. Orgulha-se do filhote, seu ex-futuro embaixador nos Estados Unidos que, se no cargo, poderia agora, diplomaticamente, mandar os americanos “enfiar no rabo” as máscaras que usam, como insultou nossa gente e a imprensa “mequetrefe”. E aquilo que não faz, renegando as vacinas, que de nada servem; as chinesas jamais as compraria, mas enquanto se nega a fazê-lo, mandando um brasileiro comprá-las “na casa da sua mãe”, levou a dele à vacinação. Fez de um general seu ministro da Saúde e de um sem educação ministro da Educação. Perdeu a chance de se tornar um redentor de seu povo e perdeu várias chances de ficar de boca fechada.
Bolsonaro perdeu a chance de se tornar um redentor de seu povo e perdeu diversas chances de ficar com a boca fechada
Por sinal, outro que perdeu essa chance, foi o atual solto/processado, o ex-presidente Lula, que, na primeira chance, soltou a mentira de que foi inocentado. Bravata. Segue respondendo aos processos e já acena que será candidato a presidente, para não fazer as privatizações, mas tudo fará para manter as estatais, de onde pegaram os butins em seu governo e de sua sucessora. Convenhamos, perder a chance de não falar besteira, ofensa chula, agredindo as instituições, o atual governo tem e teve ministros, secretários, deputados e apoiadores em geral, ricos nessas proezas, a nos trazer à memória o inesquecível tranco do rei Juan Carlos no comandante Hugo Chaves (ídolo do nosso capitão), que ressoou no mundo todo: “Por qué no te callas”. Agora, com a água no joelho, e antes que suba mais, o presidente, segundo outro filho, traz o abusado bordão “nossa arma é a vacina” e, tardiamente, tenta comprá-las, aquelas que ele mesmo denegrira, deixando que nossos compatriotas PERDESSEM A CHANCE DE VIVER; afinal “todos nós iremos morrer um dia”, pérola da insensibilidade e verborragia presidencial.
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