O artista baiano Marepe sempre viveu em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo Baiano, onde nasceu em 1970. É na cidade natal que ele se inspira e se irrita, para produzir obras a um só tempo sublimes e grotescas. A exposição “Marepe: estranhamente comum” celebra 30 anos de carreira do artista. São 30 objetos cotidianos que ele retira do contexto original, para criar o efeito de estranhamento. Eles são divididos em três áreas, relativas aos verbos mover, transformar e condensar. Pina Estação, São Paulo, até 28/10.