Coluna: Guilherme Amado, do PlatôBR

Carioca, Amado passou por várias publicações, como Correio Braziliense, O Globo, Veja, Época, Extra e Metrópoles. Em 2022, ele publicou o livro “Sem máscara — o governo Bolsonaro e a aposta pelo caos” (Companhia das Letras).

A nova missão do delegado da PF que investigou mensalão e hackers da Lava Jato

Delegado Luís Flávio Zampronha foi designado como chefe do serviço de repressão ao tráfico de armas, posto estratégico contra facções criminosas

Delegado Luís Flávio Zampronha
Delegado Luís Flávio Zampronha Foto: Maria Salim/Câmara dos Deputados

Conhecido pelas investigações que conduziu no escândalo do mensalão, entre 2005 e 2011, e na Operação Spoofing, que mirou os hackers da Operação Lava Jato, em 2019, o delegado da Polícia Federal Luís Flávio Zampronha está de missão nova.

Zampronha foi designado pelo diretor da PF, Andrei Rodrigues, como chefe do serviço de repressão ao tráfico de armas. O posto é estratégico no combate às facções criminosas, que têm no tráfico de armamento um de seus pilares.

O delegado tem experiência na área. Durante o governo Michel Temer, ele chefiou a Divisão de Repressão a Crimes contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas da PF.

O novo cargo de Zampronha é vinculado à Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado e à Corrupção (Dicor) da PF. O delegado também já dirigiu a Dicor, responsável por ações que tramitam no STF contra políticos com foro privilegiado, de onde foi demitido em março de 2022, no governo Jair Bolsonaro.

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