A atriz e cantora Júlia Svacinna foi a convidada da live da IstoÉ Gente na última quinta-feira (19). Na entrevista ao repórter  Rafael Ferreira, ela falou sobre o início de sua carreira artística, que começou quando ela gravou um comercial quando ainda tinha um ano de idade. De lá pra cá, Júlia, hoje aos 16 anos, já coleciona experiências importantes em novelas, filmes e séries. Para aplacar a timidez na infância, com indicação de psicóloga e apoio da mãe, embrenhou-se no mundo do teatro e agora resolveu pôr pra fora um prazer da pré-adolescência, que é cantar. “A música é uma maneira da gente mudar o estado emocional das pessoas”, diz.

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A adolescente tem cerca de vinte trabalhos profissionais na área televisiva. Em novelas, a primeira participação de Júlia foi na trama global “Guerra dos Sexos”, com apenas sete anos de idade. Nove anos se passaram e ela já carrega no currículo a participação em outras novelas como “Império”, “Questão de família” e “Além do tempo”. Em 2014, Júlia Svacinna participou de “Por isso sou vingativa”, do Multishow.  “Todas experiências diferentes, mas incríveis”, diz.

Carismática e com carreira promissora na teledramaturgia, Júlia fez também séries importantes como “Se Eu Fechar Os Olhos Agora”, indicado ao Emmy Internacional no ano passado como melhor minissérie/filme para a TV, e “Mecanismo”, em que ela vive a filha autista do personagem de Selton Mello. Na telona, ela participou de “O vendedor de sonhos” e, há dois anos, gravou o drama “Kardec”, filme baseado na biografia do médium Alan Kardec. Como protagonista, seu primeiro papel foi em “Um tio Quase perfeito”, comédia inspirada na película norte-americana Uma Babá Quase Perfeita. O filme brasileiro terá sua 2ª versão, que já foi gravado e que irá ao cinema no ano que vem. “Estou ansiosa, porque ficou muito engraçado”, conta.

Júlia Svacinna estreou no universo musical este ano, com “Minha Carta”. A música, segundo a autora, é uma forma dela se expressar e também uma chance de ajudar as pessoas que se identificam com a letra da canção a entender o que estão sentido. Mundo Paralelo é a segunda canção autoral de Júlia, composta em 2019 e que revela, garante ela, um pouco da personalidade da artista, que compõe desde os 12. A canção fala de uma jovem que luta para se libertar dos padrões impostos por uma sociedade pautada pelo mundo digital e assume sua própria identidade. Esse Mundo Paralelo, na verdade, é seu mundo interior. “Música, filmes, cinemas… é uma maneira de contar histórias”, entende.