Joseph Ratzinger sempre estará entre os principais intelectuais da igreja católica. Em seus oito anos de papado entre 2005 e 2013 guiou os fiéis no sentido de disseminar a fé católica por meio de textos de alto teor histórico e teológico.
Ele acreditava que o mundo estava se distanciando de Deus e por isso os seus textos pregavam o fortalecimento da fé. Os religiosos são unânimes em dizer que seus escritos serão objeto de estudo e reflexão por muitas gerações. Dentre suas obras se destaca: Introdução ao Cristianismo e Jesus de Nazaré, livro que se tornou best-seller.
Agora, a respeito das debilidades do período em que esteve à frente da maior religião cristã de todo o mundo, principalmente o escândalo Vatileaks, Bento XVI acabou conseguindo equilibrar a situação quando tomou a dificílima decisão de renunciar ao papado. Com a eleição do jesuíta Jorge Mario Bergoglio a papa, as crises passaram a ser sanadas e a firme postura de Francisco contra as mazelas ao redor do mundo permitiu que a igreja católica aumentasse o seu rebanho, assim como queria Bento XVI.
