Eita família educada essa, não? Que gente elegante, tolerante e democrática, não é verdade? Como são respeitosos com aqueles que lhes bancam a boa vida que levam há décadas, com seus salários e mordomias, além de rachadinhas e outras “cositas más”, pagas pelos otários.

E como adoram palavrões e expressões de cunho sexual, geralmente em referência ao furico alheio. Fico a imaginar se pai e filhos foram, de alguma forma, violados ou sodomizados lá na infância. Ou na adolescência. Ou ainda recentemente, vá saber. Estes são tempos estranhos.

Primeiro foi o verdugo do Planalto, Jair, dizendo que enfiaria 15 milhões de reais em latas de leite condensado no rabo dos jornalistas. Agora foi o bolsokid Eduardo Bananinha, querendo enfiar máscaras. Por quê? Ora, porque é o que o intelecto e a má criação lhes permitem, ué.

Quando o amigo do Queiroz (o miliciano que depositou 90 mil reais em “micheques” na conta da primeira-dama) mandou os jornalistas à PQP, eu lhe devolvi o insulto, e a Bolsolândia teve um chilique atômico. Desta vez, vou inovar; não mandarei Eduardo enfiar a máscara no fiofó.

Alô, Dudu, irmão do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reais, enfie sua máscara sobre a boca e o nariz, que é o local adequado. Quanto ao seu rabicó, deixe-o livre para receber uma bela de uma bananinha. De preferência, uma Banana da Terra. Talquei?