No terceiro pior dia desde o início da pandemia do maldito novo coronavírus no País, 1,5 mil brasileiros deixaram essa vida ontem, quinta-feira (11/02), desolando os familiares e amigos queridos, e juntaram-se às mais de 235 mil vítimas de Covid-19.

No mesmo dia, o ministro da Saúde (que piada!), Eduardo Pazuello, um general que aceitou ser fantoche de um desonrado ex-capitão, prestou depoimento a um grupo de parlamentares e mostrou todo o seu notório não saber. Um verdadeiro desastre.

Claudicante, confuso, agressivo e dissimulado, o especialista em logística, que não difere os hemisférios sul e norte, deu um show de incompetência, e deixou perplexos os políticos não adesistas que participaram do encontro no Congresso Nacional.

Resta cada vez mais claro o tamanho do buraco em que nos metemos, quando elegemos um doidivanas psicopata para a Presidência da República. O amigo do Queiroz é, sem qualquer sombra de dúvida, o pior e mais despreparado político do Brasil.

O devoto da cloroquina errou absolutamente tudo em relação ao vírus. Suas falas alopradas resultaram exatamente no oposto do que previu. Chegamos a meados de fevereiro de 2021 e continuamos tão perdidos, à deriva, quanto em março passado.

Sem seringas, sem agulhas, sem vacinas, sem nada, ainda temos que ouvir do governo que “até dezembro deste ano, todos os brasileiros estarão vacinados”. Melhor: que, “até o meio do ano, metade da população estará vacinada”. Conta outra, né.

E para encerrar o trágico dia, aquela trágica “live” presidencial; esse verdadeiro circo de horrores. Mais uma vez o maníaco voltou a pregar o tratamento precoce e a enaltecer a cloroquina. Que alguém mais nos ajude, pois Deus já desistiu.