14/06/2018 - 8:19
ROMA, 14 JUN (ANSA) – Sem ter se classificado para as últimas duas edições da Copa das Nações Africanas, a Nigéria chega à Copa do Mundo de 2018, na Rússia, com o objetivo de esquecer as recentes eliminações e fazer história no Mundial.
A equipe treinada pelo alemão Gernot Rohr, de 65 anos, é uma mistura de experiência, juventude e força física, tornado a seleção nigeriana um oponente complicado de se vencer.
A Nigéria joga em duas formações táticas, normalmente começando no 4-3-3, mas, muitas vezes, mudando para o 4-5-1, com o atacante Ahmed Musa, do CSKA, sendo a referência.
As opçõs para o ataque nigeriano são o jovem Kelechi Iheanacho, que foi vendido do Manchester City para o Leicester por 25 milhões de euros, e o grandalhão de 1,98 de altura Simeon Nwankwo, do Crotone, conhecido por marcar um golaço de bicicleta contra a Juventus no Campeonato Italiano.
No meio-campo, a Nigéria possui Joel Obi, do Torino, o jovem Alex Iwobi, do Arsenal, e Ogenyi Onazi Onazi, do Trabzonspor. A seleção nigeriana tem ainda em seu elenco Victor Moses, do Chelsea, um dos mais perigosos atletas das “Super Águias”.
Na última Copa do Mundo, em 2014, no Brasil, a Nigéria conseguiu chegar às oitavas de final, passando por um grupo com a Argentina, Irã e Bósnia.
A grande curiosidade da seleção nigeriana está relacionada com a Argentina. Nas suas cinco participações em Copas do Mundo, a Nigéria enfrentou a seleção albiceleste nos Mundiais de 1994, 2002, 2010 e 2014, no entanto, o país africano perdeu todos os confrontos.(ANSA)