28/11/2024 - 8:08
Dado Dolabella, 44 anos, se pronunciou após a ex-namorada Luana Piovani, 48 anos, chorar durante uma entrevista ao programa “Sem Censura”, de Cissa Guimarães, enquanto relembrava a agressão física sofrida durante uma briga do ex-casal. O cantor foi acusado pela atriz de violência doméstica em 2008.
Durante a entrevista, ela não citou o nome do namorado de Wanessa Camargo, mas Dado compartilhou na última quarta-feira, 27, no Instagram, um comunicado da sua advogada falando sobre o assunto e acusou a artista de se fazer de “vítima eterna”.
“A Sra. Luana Piovani é useira e vezeira em utilizar a mídia para revolver aspectos de um processo julgado extinto no ano de 2017, sem condenação de Dado Dolabella. Reiteradamente, utiliza-se de fatos intencionalmente fermentados, personificando uma vítima eterna. Dramaturgia é a arte de criar e estruturar fatos para teatro, cinema e televisão. É a profissão da Sra. Luana Piovani. A mídia repercute e a Sra. Luana Piovani atinge o objetivo de manter ativa sua ‘campanha de destruição de imagem’ de Dado Dolabella e manter-se em evidência”, dizia o comunicado.
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O texto ainda enfatizou que Dolabella está muito feliz em seu atual momento, ao lado da filha de Zezé Di Camargo. A equipe do ator também afirmou que ele deseja que Luana seja feliz e encontre a paz.
“O Sr. Carlos Eduardo Dolabella está muito feliz em sua vida, desejando o mesmo à Sra. Luana Piovani, para que fique em paz.”
Durante a entrevista de Luana, a atriz chorou ao relembrar que não contou com o apoio de ninguém ao fazer a acusação contra Dado. Segundo a atriz, o então companheiro a empurrou após uma discussão em uma boate no Rio de Janeiro.
Na ocasião, sua camareira, Esmeralda de Souza, tentou defendê-la, mas caiu e machucou o braço. Dado foi indiciado por lesão grave à camareira. No começo de 2024, o processo sobre agressão foi arquivado e o cantor foi absolvido das acusações.
“A maior dor que passei não foi ter sido agredida, foi o que a sociedade fez comigo depois. Eu estava em uma época que não era um movimento comum. Eu nunca aceitei a roupinha que a sociedade quis me vestir. Quando denunciei a violência, as pessoas me espezinharam, a sociedade me espezinhou, a empresa na qual eu trabalhava me tratou mal”, desabafou. “As pessoas diziam que eu tinha feito aquilo porque eu queria aparecer”, continuou.