Rewind, em português, significa retroceder, rebobinar e foi exatamente isso que o Laroc Club, um dos maiores clubes do mundo, ofereceu no último sábado em Valinhos.  O Rewind foi uma ideia criada dentro do escritório do Laroc, a fim de homenagear artistas e gêneros que foram de suma importância para que a dance music se desenvolvesse no Brasil e no mundo. Gabriela Fogonholo, gestora de tickets e social media responsável pelo X (ex-Twitter) do Laroc Club, expressou o movimento através de um manifesto para a nova marca:

“Criar este manifesto para a Rewind ajudou o público a compreender melhor o poder que é revisitar suas memórias e lembrar da sua própria essência, recordando seus momentos mais saudosos através de uma máquina do tempo que a música pode ser considerada.”

A primeira edição do evento, patrocinado pela Beck´s, já nasceu gigante, com uma noite completamente focada na dance music dos anos 2000. O Eurodance da época deixou tantas saudades para os clubbers brasileiros que é lembrado até hoje pela maioria deles.

Ninguém ficou parado com o ritmo do italiano Alex Gaudino (Destination Calabria, 2007), do suíço Yves Larock (Rise Up, 2007), do alemão Tocadisco (Morumbi, 2008) e do belga Mark Ursa (Summer Monlight Remix, 2013).

Para completar a alegria das 5.000 pessoas que curtiram a festa, vindas de 23 cidades diferentes, teve o grande grupo Kasino (Can’t Get Over, 2005) como special guest e o suporte dos radialistas e DJs Adriano Pagani, Ronaldinho (Energia 97 FM, São Paulo) e FAT (Educadora FM, Campinas) para deixar tudo ainda mais saudoso com seu vinil set.

Tati Cersosimo, gestora de mídia e voz oficial dos conteúdos do Laroc, contou como foi criar a narrativa de Rewind:

“A ideia foi criar algo atemporal, que ultrapassasse os gêneros e os ritmos, que fosse além de tudo o que já criamos e em conjunto com toda a equipe, analisamos, estruturamos e construímos mais um selo que marcará a história do Laroc.”

O selo ainda pretende não só se dedicar aos anos 2000, mas sempre celebrar a dance music também com outras perspectivas. Bruno Bellato, PR do Grupo Laroc, demonstra que a criação do selo foi mais uma grande conquista não só para o staff, mas para o público que frequenta o Laroc há anos:

“Foi algo que o nosso público sempre pediu pelas redes sociais, assim como nós que trabalhamos aqui também pedimos! Estudamos o conceito e o mercado durante um tempo antes do lançamento e criamos uma experiência musical que foi marcante para todo mundo que esteve presente na estreia, um trabalho feito por diversas mãos, que fez história mais uma vez nesse club tão amado pelo Brasil.”

O selo ainda pretende não só se dedicar aos anos 2000, mas sempre celebrar a Dance Music também com outras perspectivas. Bruno Bellato, PR do Grupo Laroc, demonstra que a criação do selo foi mais uma grande conquista não só para o staff, mas para o público que frequenta o Laroc há anos:

“É algo que o nosso público sempre pediu pelas redes sociais, assim como nós que trabalhamos aqui também pedimos! Estudamos o conceito e o mercado durante um tempo antes do lançamento e criamos uma experiência musical que será marcante para todo mundo que estará presente na estreia, um trabalho feito por diversas mãos, que farão história, mais uma vez, nesse club tão amado pelo Brasil.”

Realmente uma noite que fez a alegria de um público muito animado e ansioso pela próxima data desta festa tão especial.

A festa em números

– Capacidade do club: 5.000 pessoas;
– Tivemos clientes de 23 estados do Brasil, a última vez desse feito foi em uma turnê do Hardwell, artista internacional do ano passado;
– Mais de 300 pessoas acima da faixa etária 45+ e mais de 1000 pessoas entre 35 a 44 anos de faixa etária.
– Experiências: cascatas dançantes, ballet, introdução com referências da década, disparo de espuma no espelho d’água, parede de lambe lambe com filmes, séries, programas da época, globo de espelho gigante.
– Programação: FAT (Vinil set), Ronaldinho, Yves Larock, Alex Gaudino, Kasino (live), Tocadisco, Pagani e Mark Ursa (Tribute Set).