Municípios de Alagoas pedem ao STF liberação de R$ 600 mi da privatização da Casal

Coluna: Coluna do Mazzini

Leandro Mazzini é colunista da revista Isto É. Começou a carreira jornalística em 1996. É graduado em Comunicação Social pela FACHA, do Rio de Janeiro, e pós-graduado em Ciência Política pela UnB. A partir de 2000, passou por ‘Jornal do Brasil’, ‘Agência Rio de Notícias’, ‘Correio do Brasil’, ‘Gazeta Mercantil’ e outros veículos. Assinou o Informe JB de 2007 a 2011, e também foi colunista da Gazeta. Entre 2009 e 2014 apresentou os programas ‘Frente a Frente’ e ‘Tribuna Independente’ (ao vivo) na REDEVIDA de Televisão, em rede, foi comentarista político do telejornal da Vida, na mesma emissora e foi comentarista da Rede Mais/Record TV em MG. Em 2011, lançou a ‘Coluna Esplanada’, reproduzida hoje em mais de 50 jornais de todas as capitais. Foi colunista dos portais ‘UOL’ e ‘iG’. Apresenta o programa de entrevistas "Líderes em Destaque" na Band Rio. Assina a coluna com equipe em Brasília, e correspondentes no Rio, Salvador e São Paulo.

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Municípios de Alagoas pedem ao STF liberação de R$ 600 mi da privatização da Casal

Da Redação

20/12/23 - 19h42min Em Opinião

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Foto: AFP/Arquivos

Onze municípios de Alagoas protocolaram nesta quarta-feira (20) uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a liberação imediata de R$ 600 milhões relativos à privatização da Casal, companhia de saneamento do Estado que foi comprada pela BRK em 2020.

Na tarde da terça-feira (19), o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, durante audiência na Corte, propôs que o Estado pagasse R$ 800 milhões aos municípios da região metropolitana de Maceió e encerrasse a discussão que se arrasta desde 2021, mas o Governo alagoano recusou a oferta.

Na sequência o Governo apresentou contra-proposta e ofereceu R$ 600 milhões para encerrar o assunto. Só que nem Barroso tampouco a prefeitura de Maceió topou.

Hoje, 10 prefeituras se juntaram a Maceió para pedir a liberação de R$600 milhões sem, no entanto, desistir de outros cerca de R$ 600 milhões que já haviam sido bloqueados pelo STF. O relator do assunto no tribunal é o ministro Cristiano Zanin.