‘É natural que seja do PT’, afirma Guilherme Boulos sobre vice para eleição de 2024

‘É natural que seja do PT’, afirma Guilherme Boulos sobre vice para eleição de 2024
Guilherme Boulos Foto: Reprodução

https://www.youtube.com/watch?v=AagxFS5UPmI

O terceiro convidado do podcast “IstoÉ Eleições 2024” foi o deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL). Durante a entrevista, o parlamentar falou sobre o apoio que recebe do PT (Partido dos Trabalhadores) e destacou que “é natural que o vice seja da legenda”. Além disso, abordou assuntos como segurança pública, cracolândia, habitação, pessoas em situação de rua e educação.

“É a primeira vez que o PT não estará na cabeça de chapa (para uma disputa em São Paulo). O cargo de vice não é uma concessão, é um equilíbrio político”, afirmou.

Guilherme Boulos ainda destacou o desejo de que o cargo de vice seja ocupado por uma mulher. Para isso segue em constante diálogo com o PT, para que ambos os lados cheguem em um nome consensual.

Padrinho político

Ao ser questionado sobre ter o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como padrinho político, Boulos afirmou que não há dúvidas de que essa é melhor escolha, pois o mandatário “ganhou na capital de São Paulo no segundo turno das eleições presidenciais de 2022”.

Além disso, segundo ele, Lula está fazendo um governo que é bem avaliado pela população, tanto a paulistana quanto a de todo o Brasil.

“Vamos lembrar que há um ano víamos no jornal e na internet o cercadinho no Palácio do Alvorada com o então presidente falando contra a vacinação (de Covid-19), xingando a China, insinuando que a Terra é plana e atacando jornalistas, sobretudo as mulheres. Agora o Brasil conseguiu resgatar a sua credibilidade no mundo, pois possui um projeto ambiental, reduziu em 20% o desmatamento na Amazônia, retomou os programas sociais, diminuiu o desemprego e abaixou a inflação”, completou.

A ISTOÉ está entrevistando os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo. O portal já conversou com o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) e convidou a deputada federal Tabata Amaral (PSB).