Tradicionalmente, as lojas se mostram tão movimentadas no dia seguinte ao Natal quanto na véspera: a corrida louca é pela troca de presentes. Ou por roupas e sapatos de tamanhos pequenos/grandes, ou porque o amigo secreto passou longe de adivinhar o que poderia agradar o amigo revelado, ou… porque presentes sérios que se pretendem engraçadinhos podem pegar muito mal mesmo.

Mas em uma segunda-feira pós-Natal, há alguns anos, certamente o Príncipe William não foi trocar o presente que recebeu da amiga-secreta Meghan Markle, na época ainda namorada de seu irmão Harry. Deve ter engolido, elegantemente, e depois “esquecido” em algum cantinho do Palácio de Buckingham

No livro Finding Freedom sobre Harry e Meghan, escrito por Carolyn Durand e Omid Scobie e que teria sido escrito como a colaboração dela mesma , consta uma história de Natal: que a cunhada americana “sem-noção” presenteou o príncipe herdeiro com uma colher (no mínimo, devia ser de prata) onde estava gravado cereal killer. Sim, uma colher para “devorar” os cerais matutinos, mas com palavras em trocadilho para “assassino em série”. Estaria Meghan – e seu “megapresente”, como os tabloides britânicos chamaram, também para entrar na onda engraçadinha – sendo irônica, já naquela época?