VATICANO, 19 AGO (ANSA) – O prefeito da Congregação para os Bispos do Vaticano, cardeal Marc Ouellet, negou ter cometido agressões sexuais contra uma ex-funcionária e disse ser alvo de “difamação”.   

O caso diz respeito a uma ação coletiva movida por dezenas de pessoas contra mais de 80 integrantes da Arquidiocese de Québec, no Canadá. Uma das denunciantes, uma mulher identificada como “F”, diz ter sido tocada indevidamente pelo cardeal em várias ocasiões entre 2008 e 2010, quando ele era arcebispo.   

A vítima diz que, em uma dessas situações, o cardeal a beijou e “deslizou as mãos” até suas nádegas contra a sua vontade.   

(ANSA).