Lula, o ex-tudo (ex-presidiário, ex-corrupto, ex-chefe de quadrilha e ex-lavador de dinheiro), segundo o STF, dias atrás chamou Jair Bolsonaro, o amigão do Queiroz, de genocida. Bem, em que pese os fatos darem razão ao petista, que moral tem o bilontra para condenar um semelhante?
Como? Ficou indignado com minha pergunta? Ora, quem elogia Chávez e Maduro e afirma que na Venezuela “há até excesso de democracia” merece melhor rótulo? Quem apoiava Mahmud Ahmadinejad e chamava Muammar Al Gaddafi de irmão é melhor que o devoto da cloroquina?
E o que dizer de Gleisi Hoffmann, a Carla Zambelli do PT (vai me processar outra vez?), que foi ‘correndinha’ para a posse do ditador venezuelano, Nicolás Maduro, em mais uma de suas reeleições infinitas e continuadas? Ou da irmandade eterna entre lulopetismo e castrismo em Cuba?
Acaso não merecem, Lula e Gleisi, equivalência moral em relação ao maníaco do tratamento precoce, Jair Bolsonaro? Ou Ciro Gomes, o outro figurão da esquerda que afirma que “a Venezuela é tão democrática quanto Brasil e Estados Unidos”? Pode o ‘coroné’ condenar o ‘mito’?
E o cuspidor Jean Wyllys e seu ex-PSOL, sempre ombreando com terroristas do Oriente Médio, que explodem ônibus escolar ou decapitam pessoas como quem tira a ‘tampinha’ da laranja? Podem estes trastes maldizer o pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reais?
O marido da receptora de cheques de miliciano e atual presidente da República é um sociopata negacionista homicida, sim. Suas falas, gestos e atitudes provam o que afirmo. Só que eu posso, pois não tenho minhas mãos sujas de sangue como têm todos os que apoiam facínoras mundo afora.
Nas manifestações contra o governo, organizadas pelas esquerdas, neste sábado (29/5), “Bolsonaro genocida” virou mantra. Beleza. Repito: não é mentira! Mas daí a ouvir Guilherme Boulos condenar, em tom de indignação, aquilo que ele sempre defendeu é muito até para o maior dos cínicos e hipócritas.