Em uma série de tuítes falaciosos e impregnados do mais puro mofo da esquerda nacional, sempre às voltas com ideias que beneficiam a si mesmos em detrimento do País, sobretudo da população mais carente, o ex-presidente e ex-tudo, Lula da Silva, investiu contra a privatização da Eletrobras.

Se fossem faladas – e não escritas -, as mentiras, mistificações e fantasias lulistas nos chegariam aos ouvidos naquela língua característica da alma mais honesta do Brasil: “Eletobrais”. E como o papel, ou melhor, a tela aceita tudo, o bilontra disse que “a privatização seria um crime contra o povo”.

Para este exemplo de político probo, assaltar a “Petobrais” e toda e qualquer outra porcaria de estatal não é crime, mas justiça social, distribuição de renda socialista, onde o partido único e seus apaniguados levam tudo, e a sociedade não fica com absolutamente nada, além das contas à pagar.

E “deitou falação” sobre aumento de preços (como se a estoquista de vento não tivesse promovido um tarifaço), entrega do patrimônio do povo (leia-se os donos do poder) “de bandeja” para interesses privados (será que ele estava falando da Odebrecht e da OI? Não, né?) e outras porcarias.

Eis o presente que nos deu o Supremo Tribunal Federal: alguém com o passado de Lula pregando moral e bons costumes na administração pública. O pior é que, ao que tudo indica, “eu vejo o futuro repetir o passado”. É Cazuza, o tempo não para mesmo. E às vezes, parece que nem passa.