Foi-se o último fio de esperança de o estilista Christian Lacroix ressuscitar sua grife, ícone francês atolado em dívidas.

Seu potencial comprador, o xeque árabe Hal Hassan Bin Al Nuaimi, não conseguiu apresentar garantias financeiras para assumir a reestruturação da marca a tempo. Funcionários serão demitidos e as únicas operações que serão mantidas, com o objetivo de sanar as dívidas, são as de licenciamento. Inconsolável, Lacroix não se pronunciou.