Que o amigão do Queiroz caiu no colo do tal centrão, faz tempo, todos nós sabemos. Mais precisamente por volta do meio do ano, quando o impeachment deixou de ser conversa entre poucos e passou a se tornar uma ameaça real.
A partir daí, o papis do Flávio Rachadinha loteou cargos, verbas e correu para o abraço com figuras suspeitas e até condenadas pelo Mensalão e Petrolão. Mais: fez afagos a Collor de Mello, nomeou petistas para cargos na Justiça e se declarou a Dias Toffoli.
Após implodir o partido de malucos que o abrigou na eleição presidencial de 2018 (o PSL) e abandonar a legenda, o vendedor de cloroquina às emas do Alvorada tentou emplacar um partido para chamar de seu: o Aliança Pelo Brasil. Até agora, quebrou a cara.
Ao que parece, tudo o mais constante, o maridão da Micheque, ops! Michelle, irá contrair matrimônio oficial com algum partido do centrão – não confundir com centro, pelo amor de Deus! Resta saber qual, ainda que o PP seja o candidato mais forte.
Será interessante assistir, em 2022, o “mito” falar em combate à corrupção, em eliminar o toma lá dá cá na política, em não permitir troca-troca no governo, em extirpar a velha política do jogo eleitoral etc. Será mais interessante ainda a reação dos minions ao toque do berrante.
Digo, à lorota que o “minto” irá contar para convencer seus fanáticos que ainda é a encarnação do Messias em prol do Brasil, e que todo o resto são fake news da extrema imprensa e dos comunistas.