A doutora Alina Bernardes Habert, médica infectologista no Instituto Emílio Ribas, disse “não se sentir apta a discorrer sobre o assunto”, inclusive ficou surpresa com a fala do professor Luc Montagnier e pensou que fosse fakenews.
Ela disse que essas teorias de conspiração são muito atraentes, “mas envolvem assuntos delicados de xenofobia e séria briga econômica”.
Quanto ao vírus ela afirmou que ele é mutante, sofre alterações naturalmente, pressionados ou não por alterações ambientais ou farmacológicas. “Manipulação genética pode existir, mas só estamos no campo das especulações”.