Cristina Kirchner (, presidente da Argentina, abre fogo cerrado contra a imprensa de seu país. Na terça-feira 24 ela anunciou que irá apresentar à Justiça uma investigação sobre a venda da empresa Papel Prensa, empresa que opera com 130 jornais (comercialização e distribuição). Cristina também acusa os dois principais periódicos argentinos (Clarín e La Nación) de ter compactuado com a ditadura militar (1976 a 1983). A Sociedade Interamericana de Imprensa acusa Cristina de tentar controlar (leia-se censurar e sufocar financeiramente) os meios de comunicação independentes do país.


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