Há um ano foram mortos com 70 facadas o ministro do TSE Guilherme Villela, sua mulher e a empregada do casal. Seus corpos foram encontrados em sua residência, em Brasília, três dias após o crime. A polícia passou um ano investigando e saiu como entrou: com as mãos abanando. Agora prendeu a filha do ministro, Adriana Villela, como suspeita. Ressalta-se: depois de um ano. Diz a polícia que há impressões digitais da fi lha no apartamento dos pais (provavelmente na casa de todos os pais haja impressões de filhos que os visitam). Diz a polícia que Adriana e os pais brigavam por herança (nada incomum nas famílias). A polícia pode estar certa, mas faltam provas concretas. O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, disse que a polícia brasileira investiga sem concluir quase nada. Liberou R$ 100 milhões para sanar o problema. O caso do ministro morto ilustra a fala do ministro vivo.