réus que deveriam usar tornozeleiras eletrônicas no Rio de Janeiro estavam nas ruas, e sem elas, até a sexta-feira 15. Motivo: o estado deve à empresa que as fabrica R$ 2,8 milhões, e as tornozeleiras só voltarão a ser entregues se pelo menos parte da dívida for quitada. A informação foi divulgada pela própria Secretaria Estadual de Administração Penitenciária. O caso veio à tona porque tem gente graúda em meio à patuleia de acusados que andam sem monitoramento – entre eles o contraventor Carlinhos Cachoeira.