Discute-se, e muito, se o Rio de Janeiro precisa ou não da ajuda da Força Nacional de Segurança (FNS) em seu policiamento ostensivo – sobretudo no combate ao narcotráfico e na garantia de que eleitores nas favelas não serão coagidos pelo crime organizado nas próximas eleições. A discussão é, no mínimo, estéril. O Ministério da Justiça teve de determinar a saída de pelo menos 440 homens da FNS. O motivo é elementar: não há mais lugar para alojá-los (estavam num quartel na Ilha do Governador). “Vou ver se construo um lugar ou se desalojo alguém para abrigá-los”, disse o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame.


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