O STJ tem pela frente o julgamento de um habeas-corpus inédito: refere-se aos chimpanzés Megh e Debbie (foto). Eles levam uma vida segura em um santuário ecológico na cidade paulista de Ibiúna. O Ibama teima em devolvê-los à mata selvagem. Os advogados que representam os donos do santuário alegam que os chimpanzés possuem 99,4% de DNA igual ao dos humanos – portanto, são protegidos pela Constituição e têm direito à proteção inviolável à vida. Na selva podem morrer.