Joana Balaguer é a cara de Daniella Cicarelli e já filmou com Ronaldo em Madri, para um comercial de uma empresa de telefonia. Descoberta em uma lanchonete de Ipanema por Ike Cruz, empresário de Juliana Paes, namora atualmente o galã global Bruno Gagliasso. A paixão é tanta que os dois até tatuaram os corpos. Joana fez a letra B na nuca e ele a letra J na cintura. Com um histórico assim, dá para sentir que a garota promete. “Acho que tenho carisma. Sou superespontânea e odeio maquiagem”, conta. Nem precisa. Dona de um par de olhos verdes ou azuis – “depende do dia e da roupa” –, Joana, segundo ela, mesmo sem grandes ambições, vai conquistando seu espaço. “Deixo a vida me levar”, brinca. Nem tanto. Seus planos são de viajar o mundo como modelo, apresentar um programa na MTV ou entrar para o elenco de Malhação. Enquanto eles não se concretizam, ela, de biquíni, recheia as páginas da publicação Vizoo.

De olho na plataforma

Chamou a atenção o megaiate Le Grand Bleu, do bilionário russo Roman Abramovich, 36 anos, que aportou em águas brasileiras, mais precisamente no Rio de Janeiro. Proprietário de uma das maiores companhias petrolíferas da Rússia, o magnata também está envolvido com futebol: é dono do time inglês Chelsea, um dos maiores da Inglaterra. Porém engana-se quem imagina que a visita ao país do futebol tem a ver com os clubes brasileiros. O real interesse de Abramovich no Brasil é o petróleo.

Linda e loira

Vera Fischer costuma sacudir o belo corpão  na boate gay Le Boy, em Copacabana, no Rio. Nada mais justo, portanto, que a atriz – musa oficial de barbies, transexuais e afins – fizesse sua festa de aniversário, segunda-feira 29, no point decorado de travestis – reais. Metida num justíssimo, curtíssimo e pretíssimo vestido, Vera dançou ao som de Amor e poder, hino brega de Rosana cujo refrão diz “Como uma deusa…” e soprou as 53 velinhas embalada pelo hit também brega Sandra Rosa Madalena, de Sidney Magal. Tudo, com a indispensável colaboração de sete gogo boys que rebolavam entre os quase 400 convidados, como Suzana Vieira e Perry Salles, o ex-marido, que compareceu vestido de mulher e foi confundido com um dos muitos travestis presentes. Vera, em ótima forma, se dizia solteira e feliz: “Estou num dos momentos mais felizes da minha vida.”

Pão de mel

Foi para íntimos e poucos o casamento
de Abílio Diniz, 67 anos, e Geyze Marchesi, 32, agora Diniz, que aconteceu na quinta-feira 2, na casa deles, no Jardim Europa, em São Paulo O noivo chegou cedo e recebeu os convidados no jardim. “Nessa altura da vida a gente tem que oficializar certas coisas”, revelou. Logo depois Geyze surgiu linda, vestindo Walter Rodrigues, e entrou na capela ao som instrumental de Como é grande o meu amor por você, de Roberto Carlos. A cerimônia foi rápida e depois o jantar de Andréa Fasano foi servido para cerca de 120 convidados. Ana Luiza Castro, ao que tudo indica, já não é mais a ex de Pedro Paulo, filho do noivo. Além de chegarem juntos, ela pegou o buquê, fato mais do que comemorado pela família e pelos amigos, que torcem pela reconciliação. Um dos momentos especiais da noite ficou por conta do show de Marina Lima. Na saída, os convidados receberam um porta-jóias de prata, com as iniciais G e A. A festa acabou cedo. O motivo? Geyze e Abílio saíram correndo para uma rápida viagem ao Caribe – voltam na terça-feira 7. Mas tudo bem, “a vida deve ser uma eterna lua de mel”, confidenciou o empresário. Os filhos dele, João Paulo, Adriana, Pedro Paulo e Ana, na foto ao lado do marido, Luiz Felipe D’Ávila, foram os padrinhos. Se mais filhos estão nos planos de Abílio, ele mesmo responde: “Ela não está grávida, mas não descarto nem afirmo que vai acontecer.”

Força no pedal

E o empresário e triatleta João Paulo Diniz  saiu cedo do casamento de seu pai, Abílio.Causa justa. No sábado 4, partiu para a prova de ciclismo Extra Distance. Incansável, João decidiu pedalar os 800 quilômetros ininterruptos da prova – que poderia serfeita em duplas ou quartetos – sozinho.
O percurso seguia para o interior de São Paulo, sentido Ribeirão Preto, e voltaria para a capital no domingo. A competição, que está em sua 2ª edição, novamente vale vaga para a disputa da categoria solo da Race Across America, tradicional prova dos Estados Unidos em que os competidores atravessam 14 Estados americanos, da costa leste à oeste. Para a prova João enfrentou uma bateria de treinos, abrindo mão das baladas. “Vale a pena”, revela ele, mesmo achando que nunca é suficiente. “Não acho que treinei o bastante, pois é muito difícil conciliar trabalho, filhos e compromissos.”